De uma estrutura de ferro nasce uma aldeia. Acorda e vive à nossa frente no escuro, seguimos-lhe as pegadas, os mortos, os desejos de vida e a luta pela água e pelo vinho.
A encenação, base da peça, oferece-nos um mundo disforme que nas entrelinhas se parece bastante com o nosso.
O trabalho dos actores chega a um pormenor impressionante, não nos deixa descansar na ânsia de os querer perceber, de os querer ter mais, abarcar tudo sem perder nada.
E há o fado. O fado retorcido que nos arrepia nas cadeiras e nos deixa minutos em suspensão.
A análise mais detalhada pelo Sobre as Cenas, podem vê-la no Rua de Baixo
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