"No escuro ouve-se o violino e a guitarra em dois pequenos focos e eu sinto-me prestes a presenciar algo muito bom. Naqueles segundos que isto dura fico feliz pelo teatro, por mim no teatro, por todas as pessoas que hoje vieram compor esta plateia.
Começo a vacilar quando vejo o corpo espasmódico semi-nu, mas olho em frente, a música é boa e vai aquecendo os sentidos para o que aí vem. Pensei eu."
Los Negros e os Deuses do Norte, o texto completo sobre o espectáculo está na Revista Umbigo e pode ser lido na totalidade aqui:
Deuses de quem?
0 comentários:
Enviar um comentário